Calcutá é o território sónico de Teresa Castro, que com voz, guitarra, harmónio e eletrónica nos conduz a um ritual sonoro denso e de forma livre. Através de uma performance hipnótica, somos levados a contemplar uma paisagem sonora onde se entrelaçam elementos contemporâneos como folk, drone e música experimental com influências ancestrais, como a Música Clássica Indiana ou o canto polifónico. Na sua performance ao vivo, Calcutá partilha o palco com a artista bracarense Maria Amaro, que se junta com o contrabaixo, teclado e voz.
→ Data, hora e local do concerto a anunciar.
Calcutá is the sound landscape of Teresa Castro, who with her voice, guitar, harmonium and electronics leads us through a dense and free- form sound ritual. Through an hypnotic performance, we are taken to explore a soundscape where contemporary elements cross paths, such as folk, drone and experimental music, having other ancestral influences, like classical Indian music or polyphonic singing. On her live performance, Calcutá shares the stage with Maria Amaro, an artist from Braga that joins with her contrabass, keyboards and voice.
→Date, time, and venue of the concert to be announced.
Calcutá - voz, guitarra, harmónio, eletrónica / voice, guitar, harmonium and electronics
Maria Amaro - voz, contrabaixo e teclado / voice, contrabass and keyboards
Teresa Castro é compositora e multi-instrumentista lisboeta, atualmente sediada no Porto. Aos 9 anos começou a tocar guitarra e desde 2014 que marca presença na cena musical portuguesa – inicialmente como membro dos Mighty Sands, e também como fundadora do quarteto drone-experimental Savage Ohms, tendo colaborado com inúmeros outros projectos até à data. Sob o pseudónimo Calcutá, lançou o EP “Over Night” em 2017 e em 2021 “Real Dog”, a banda sonora composta para a peça de teatro de Solange Freitas. Calcutá regressou em 2024 com “feux d’artifice”, de forma a antecipar o lançamento do seu próximo álbum. Com a sua voz, guitarra, harmónio e eletrónicas, a música de Teresa invoca-nos para um ritual sonoro denso e de forma livre. Através de uma performance hipnótica somos levados a contemplar uma paisagem sonora onde são entrelaçados elementos contemporâneos como folk, drone e música experimental com outras influências ancestrais, como a Música Clássica Indiana ou o canto polifónico.
Maria Amaro, bracarense atualmente sediada em Lisboa, é licenciada em contrabaixo clássico pela Universidade de Aveiro e ao longo do seu percurso tocou em diversas orquestras e grupos de música de câmara. Nos últimos anos, tem transposto os conhecimentos da música clássica para projetos mais experimentais, tendo colaborado com grupos como Get The Blessing e Circuit des Yeux. Em 2025, escreveu e gravou a banda sonora da curta-metragem "Espelhos Não Guardam Tudo" de Ana de Assis e toca contrabaixo, teclado e voz com Calcutá.
