Triedro é um trio que explora as interseções entre piano, clarinetes e percussão. Com a improvisação como ponto de partida, a sua música surge tanto a partir de estruturas pré-definidas como de momentos de pura espontaneidade.
→ Data, hora e local do concerto a anunciar.
Triedro is a trio exploring the intersections of piano, clarinets, and percussion. Rooted in improvisation, their music emerges both from within pre-defined structures and from moments of pure spontaneity.
→ Date, time, and venue of the concert to be announced.
Frederic Cardoso - Clarinetes / Clarinets
Ricardo Pinto - Piano
Paulo Costa - Percussão / Percussion
Paulo Costa é um baterista e percussionista versátil que participa em vários projetos de diferentes estilos musicais como Jazz, Improvisação, World Music, Música Contemporânea e Música Clássica. Na área do Jazz, é líder, compositor e baterista do projeto pLoo, com o qual gravou os álbuns PELE DE PAPEL (Carimbo Porta-Jazz 2018) e ESTEREOGRAMA (Carimbo Porta-Jazz 2015). É co-líder de Glauco, onde toca vibrafone e steel drums, tendo gravado o álbum Azul Estranho (Edição de Autor 2011).
Na área da Música Improvisada, é co-líder e percussionista do grupo Triedro, com dois álbuns publicados: "Triedro" (2016) e "Zemer Tarang" (2019). Colaborou com grupos como Space Ensemble, FMI (Front of Improvised Music) ou Pangwe Lingua. No âmbito da World Music, enquanto percussionista, gravou com os brasileiros Lilian Raquel & Claudio César Ribeiro o disco Com Todas as Cores (Numérica 2013), e com o cabo-verdiano Bilan o álbum Bilan (Edição de Autor 2008). Trabalhou ainda com nomes como o moçambicano Matchume Zango, os brasileiros Amarelo Manga ou os portugueses Retimbrar. Na música contemporânea tem colaborado com grupos como DRUMMING – Grupo de Percussão, The Heartbreakers e Toy Ensemble.
Na área da Música Clássica trabalhou com várias orquestras, destacando-se: Orquestra Sinfónica FIMUPA XXIX (Brasil), Orquestra Clássica de Espinho, Wellesley College Choir de Boston (EUA), Orquestra de Gaia, Orquestra do Norte, Orquestra Sinfónica da Póvoa de Varzim, Orquestra Portuguesa de Saxofones e Orquestra de Câmara de Pedroso. Desde 2010 tem desenvolvido atividade como compositor para dança contemporânea e como músico acompanhador.
Frederic Cardoso, clarinetista, obteve vários prémios em concursos nacionais e internacionais, e dedica uma parte significante do seu trabalho à música de câmara e à música contemporânea. Enquanto solista ou como parte integrante de ensembles, estreou cerca de 150 obras em Portugal, Alemanha, Bélgica, Espanha e Holanda, sendo dedicatário de muitas delas. Neste âmbito, apresentou-se em Festivais como Ciclo Estado da Nação (Casa da Música, Porto), Festival Dias da Música Eletroacústica (Seia), Festival Mixtur (Barcelona, Espanha) e Donaueschingen Music Festival (Donaueschingen, Alemanha).
A sua discografia incluiu quinze discos em áreas tão diversas como a música contemporânea, erudita, improvisada, pop e world music. Colaborou com a Banda Sinfónica Portuguesa, Fundação Orquestra Estúdio, Orquestra Filarmonia das Beiras, Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música e Remix Ensemble Casa da Música; tendo-se apresentado, enquanto solista, com a Banda Sinfónica A Lord e a Orquestra Regional Lira Açoriana. No âmbito do Teatro, tem colaborado frequentemente com o Ensemble de Actores, em peças como o Quarteto para o Fim do Tempo, de Olivier Messiaen (encenado por Jorge Pinto), ou História do Soldado, de Igor Stravinsky (encenado por Né Barros).
Ministrou Cursos de Aperfeiçoamento em Portugal Continental e Insular, e no Conservatório Real de Antuérpia (Bélgica). Natural de Tarouca, Frederic é Licenciado e Mestre em Interpretação Artística, pela Escola Superior de Música e Artes do Espetáculo, onde estudou com António Saiote e Nuno Pinto, Mestre em Ensino de Música, pela Universidade do Minho, Doutorado em Música – Especialidade de Interpretação, pela Universidade de Évora, e estudou, durante vários anos, Direção de Banda com o Maestro Paulo Martins, na Academia Portuguesa de Banda.
Atualmente, encontra-se a frequentar uma pós-graduação em clarinete baixo na Musikene – Escola Superior de Música do País Basco, com o professor Angel Molinos, é membro efetivo da Banda Sinfónica Transmontana (clarinete baixo e clarinete contrabaixo), e Professor de Clarinete e Orquestra de Sopros no Conservatório de Música de Paredes. É ainda Artista D’Addario Woodwinds.
Ricardo Pinto é multi-instrumentista, compositor e produtor, nascido em Portugal em 1990.
Em 2013, licenciou-se em Piano de Jazz pela ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espetáculo (Portugal). Foi aluno de Abe Rábade (Jazz) e Serghei Covalenco (Clássico), entre outros, e frequentou masterclasses com Ben Street, Dan Weiss, Danilo Perez, Rudresh Mahantappa, Jacob Sacks, John Escreet, Ohad Talmor, Pedro Estevan, Robert Lowe, etc.
Desde 2005, Ricardo compôs, interpretou, dirigiu e produziu mais de 50 bandas sonoras para teatro, sobretudo com o Ensemble – Sociedade de Actores, colaborando com alguns dos artistas e espaços mais relevantes do país.
Fundador de vários projetos musicais para os quais compôs em diferentes géneros e com os quais atuou dentro e fora de Portugal, Ricardo integra atualmente os grupos Rei Bruxo, Sullen, Triedro, Pinturas Negras, e é engenheiro de som ao vivo de Dullmea.
Atualmente, Ricardo continua a desenvolver repertório original para futuros lançamentos e concertos ao vivo com as suas diversas bandas e projetos, trabalhando também regularmente como compositor, intérprete e produtor em criações musicais/áudio por encomenda.