Cantora e compositora
Almut Kühne, cantora de improviso e compositora sediada em Berlim, apresenta-se quer a solo, duo ou trio, com artistas de jazz, como Jordina Millà, Chris Dahlgren, Johanna Borchert e Francesco Bigoni, mas também em ensembles grandes como a Swiss Bottom Orchestra e em diversas produções de musicais e dança contemporâneas. Como intérprete de música contemporânea, Kühne já cantou composições de John Cage, Morton Feldman, Helmut Lachenmann, entre muitos outros. A artista explora a ligação entre as artes visuais, a música, o movimento, a literatura e a ciência, juntamente com bailarinos, atores e artistas visuais. A sua instalação áudio de 6 canais para a videoescultura "Candelabro", de Werner Klotz, sobre Aristides de Sousa Mendes, foi exibida no Panteão de Lisboa e no Museu Nacional da Resistência e da Liberdade, em Peniche. Em 2025, Kühne lançou “TÜHÜ”, com How Noisy Are The Rooms?, em vinil com selo da Boomslang Records, e “ETHEREAL CHANT”, pelo Lava Quartet, em CD pela editora Sluchaj.
Singer and composer Almut Kühne, based in Berlin, sings improvised solo concerts, in duo/trio with jazz musicians like Jordina Millà, Chris Dahlgren, Johanna Borchert and Francesco Bigoni and in large ensembles like the swiss Bottom Orchestra and in various contemporary music theater and dance productions. As interpreter of New and Contemporary music, she has sung compositions by John Cage, Morton Feldman, Helmut Lachenmann and many others. With a keen interest she explores the connection of visual art, music, movement, literature and science together with dancers, actors, and visual artists. Her 6-channel audio installation for Werner Klotz's video sculpture “Candelabro” on Aristides de Sousa Mendes has been shown at the Lisbon Pantheon and the National Museum of Resistance and Freedom in Peniche. In 2025, Kuhne released “TÜHÜ” by How Noisy Are The Rooms?, on vinyl by Boomslang Records, and “ETHEREAL CHANT” by Lava Quartet, on CD by Sluchaj Records.