Miguel Falcão

Contrabaixista

Miguel Falcão iniciou a sua atividade musical como baixista (autodidata) em vários grupos de Coimbra no final da década de 80. A partir da década de 90 frequenta workshops de jazz e improvisação orientados por músicos como Bernardo Moreira, Didi, Carlos “Zíngaro” e William Parker e integra os projectos  “Baladas Bailadas”, “Just Jazz Friends”, “Cool Train Trio” e o duo “Falcão Marinho” com o guitarrista Nuno Marinho. Concluiu em 2004 o curso de contrabaixo no Conservatório de Música de Coimbra. Entretanto participa em mais projectos na área do rock - Mortuary, Caffeine, Panda Pompoir e Lulas Belhas. Desde 2010 dedica-se também à música improvisada, integrando o PREC (Projecto Ressonante Experimental Criativo). Em 2014 forma o trio de contrabaixos “Basso3” com Alvaro Rosso e José Miguel Pereira e inicia estudos em gadulka, instrumento tradicional Búlgaro, em Sófia, com Angel Dobrev, participando no Festival Internacional de Koprivshtica. Tem participado em variados estilos de música, explorando o papel do baixo e/ou contrabaixo em diferentes contextos, especialmente na improvisação livre, destacando-se o projeto Basso3, e as colaborações com o guitarrista Marcelo dos Reis e o clarinetista João Pedro Viegas. Recentemente, também tem tocado contrabaixo manouche (Gipsy Jazz) com o seu colaborador e amigo de longa data, Nuno Marinho, e formou um grupo local chamado Djangoland.

Miguel Falcão began his musical activity as a self-taught bassist in various bands in Coimbra in the late 1980s. From the 1990s onwards, he attended jazz and improvisation workshops led by musicians such as Bernardo Moreira, Didi, Carlos “Zíngaro,” and William Parker. During this time, he joined projects such as "Baladas Bailadas," "Just Jazz Friends," "Cool Train Trio," and the duo "Falcão Marinho" with guitarist Nuno Marinho. In 2004, he completed his double bass course at the Coimbra Music Conservatory.In the meantime, he also participated in rock projects such as Mortuary, Caffeine, Panda Pompoir, and Lulas Belhas. Since 2010, he has been dedicating himself to improvised music, joining PREC (Creative Experimental Resonant Project). In 2014, he formed the double bass trio "Basso3" with Álvaro Rosso and José Miguel Pereira, and began studying the gadulka, a traditional Bulgarian instrument, in Sofia with Angel Dobrev, participating in the Koprivshtica International Festival.He has participated in various musical styles, exploring the role of the bass and/or double bass in different contexts, especially in free improvisation, with notable contributions to the Basso3 project and collaborations with guitarist Marcelo dos Reis and clarinetist João Pedro Viegas. Recently, he has also been playing manouche (Gypsy Jazz) double bass with his long-time collaborator and friend, Nuno Marinho, and has formed a local group called Djangoland.

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